Eu vou criando
sem perceber,
Vou construindo
com meu viver.
Não sigo a regra
nem via de contra mão.
O que eu levo
é o reflexo da ação.
O mundo gira...
Eu em mutação.
O corpo definha
e eu em construção.
Não caibo na reta
nem na cirunferência.
Minha história não tem seta.
Coerência a gente inventa.
Abram-se parênteses
sem limitação,
Pois a minha essência
tá em ebulição.
Se a casca é fluida
sempre a germinar,
com transformações continuas
dogmar não dá.
O que melhor define
É a indefinição
Pois qualquer resposta
e limitação.
terça-feira, 20 de abril de 2010
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